sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007

A subir (uns) e a descer (outros)

Crise na CML. Um desfecho pelo qual já se esperava. E agora senhor Carmona, como é e como vai ser?
Neste mar de angústias, finalmente uma notícia positiva, para a Europa em geral. Pode ser que dê para apanharmos o comboio. O pior é a anunciada subida, novamente, dos juros na Europa comunitária. Livra! É difícil pagar as prestações com tantos aumentos - vamos para o sétimo...

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007

Janeiro e Fevereiro

Os dois primeiros meses do ano são, para mim, os piores, os mais tristes, os mais nefastos e nefandos.
Não tenho boas memórias destes meses.
Chama-se a isto um preconceito? Claro que sim. Assumido, definitivamente. Todos temos alguns. Eu tenho outros, muitos outros, mais do que devia e do que gostaria. Mas é assim, inevitável. Todos formamos preconceitos aos quais, só muito dificilmente, poderemos fugir.
A recente campanha sobre a interrupção voluntária do aborto foi disso mesmo um exemplo paradigmático.
Liberalização? Método contraceptivo por regra? Alterações à lei penal? A vida já é vida humana com 10 semanas? Com menos? E com 10 semanas e 1 ou 2 dias? Objecções de consciência dos médicos? Juramento de Hipócrates?...
Um não acabar de questões, assentes em preconceitos que o debate não esclareceu, jamais esclarecerá.
Fico com os meus preconceitos mais simples: não gosto de Janeiro e Fevereiro. Associo-os à tristeza, à frieza, à obscuridade, ao ocaso, ao tortuoso. Neles perdi familiares muito queridos, além do mais.
Não, definitivamente, não gosto de Janeiro e Fevereiro. Estou ansioso por Março!

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

Como é que é?

Alves Jana, conhecido comentador-professor-dinamizador urdiu, há dias (2701.2007), no seu blog um post curioso. Ainda a propósito do ranking das cidades publica na revista "Única" do jornal "Expresso"".
Podem linkar-se ou ler aqui, de seguida. Apenas coloquei a bold o que achei mais curioso, vindo de onde vem. A sinceridade fica-lhe bem. É um acto de honestidade, que sublinho.
"Quanto à "oferta cultural", Tomar tem 55 pontos, Torres Novas 55 e Abrantes 30. E não creio que haja questões a colocar nesta matéria. Abrantes tem, de facto, uma elevada carência nesta matéria. Tomar tem uma oferta forte e diversificada, sobretudo baseada na diversidade de agentes culturais privados e na qualidade do que apresentam. Torres Novas tem uma boa galeria privada e uma aposta forte da Câmara na animação do Virgínea.
Abrantes não parece interessada neste domínio.
Teve uma associação cultural que procurou animar a cidade, mas foi objecto das mais variadas oposições, por vezes ferozes. Agora está melhor? O Orfeão de Abrantes tem feito o possível para se divorciar da sua população. Entretanto, sobretudo pela adesão à "Arte em Rede", a Câmara passou a oferecer alguns bons produtos culturais, mas não sabe e/ou não quer fazer deles o marketing necessário para deles trazer algum proveito à cidade.
E, depois, a tudo o que se faz a população sobretudo vai dizendo que não, sobretudo pela ausência. E é evidente que, também na cultura, o funcionamento das coisas depende muito dos resultados que as coisas vão tendo. Os 30 pontos de Abrantes são merecidos. A não ser que sejam excessivos".
Não fiquei surpreendido com esta análise crua, fria, de Alves Jana.

domingo, 11 de fevereiro de 2007

Sim à IVG

Com 59,3% , embora não vinculativo oficialmente, o SIM venceu.
Pronto.
Assim, já não há motivos para voltar a haver novo referendo sobre o mesmo assunto dentro de uns anos.
Outras leituras: até onde vai o capital de Marcelo Rebelo de Sousa, ganho neste processo?
Para onde corre Marques Mendes, que apostou no NÃO?

Portugal Típico III


Gato por lebre, ou frango por leitão, a m... é a mesma!

Portugal Típico II


A a tradicional "mini", não pode faltar, pois não?

Portugal Típico I



É claro que toda a gente meteu moeda, não é verdade?

Lisboa de outros tempos, Mundo de outros tempos

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Gosto muito de viver neste tempo de loucos. Neste tempo em que a internet mudou a nossa vida e aumentou exponencialmente o fluxo de informações e, com isso, o nosso volume de trabalho produzido. Gosto deste tempo em que as tecnologias nos pemitem coisas fantásticas que antes não eram possíveis. O mundo mudou tanto em poucas décadas. Pode até ter mudado demais, porque o planeta já não aguenta tanto mal que lhe tem sido feito, como Al Gore (bem) avisou esta semana.
Apesar de gostar de viver neste tempo, frenético, tenho saudades dos tempos que não vivi.
Hoje, esta rotunda da imagem é bem o exemplo do paradigma de civilização em que vivemos.
Ainda iremos a tempo de corrigir o mal que temos feito ao nosso planeta? E, assim, sentir gosto em viver neste tempo, de coisas novas, maravilhosas, surpreendentes?
Façamos figas...

P'ró ano há mais

Muito útil depois do jogo de ontem à noite, na Póvoa do Varzim.

Combate obsessivo!

O Freitas já "foi" (felizmente, troca-tintas dum cab...).

O nome do Ministro das Finanças também está ultrapassado. Os protagonistas e as políticas de garrote. Quando é que acabam de nos impor mais sacrifícios? Agora até para poder dar uma prenda aos meus filhos tenho de declarar em sede de IRS?!? P...q...p!

Marketing



Bem pensado!

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007

Triste

Nasce-se, cresce-se, amadurece-se, envelhece-se, morre-se.
É assim a vida. Porém, a morte de um(a) familiar chegado(a), muito querido(a) é sempre difícil de superar, não o fazemos com ligeireza e somos invadidos pela tristeza.
É assim a vida!