A segunda é tirada a partir do museu "Casa das Mudas", na Calheta e pode ver-se a praia da mesma povoação, cuja areia veio da costa de Marrocos (parte também da Figueira da Foz, devido ao pânico que causou uma eventual propagação de bichinhos existentes na areia africana).
A que se segue é da Casa das Mudas, o tal musue que tem protocolo com Serralves e que venceu recentemente um prémio europeu de arquitectura. Fui lá duas vezes: uma para ver a exposição de fotografia e a de banda desenhada e outra para a inauguração de uma exposição com quadros da colecção Berardo - vale pelo Paula Rego, sobretudo. Cá fora, pontua o espaço uma escultura de Botero.
A quarta imagem é a que obtive do Parque Temático de Santana, um local de cultura, de conhecimento, de ciência, de lazer e de comércio de artesanato local, promovendo a economia local dos artesãos. Excelente espaço, excelentes conteúdos, restaurante, self-service, pavilhões temáticos, simuladores de realidade virtual, filmes-documentários 3D, entre outros. Algo que poderia ser feito - deveria! - em Abrantes, em torno da água, do azeite ou das actividades económicas predominantes.
Ainda no parque temático, existe um pavilhão dedicado à história das actividades económicas da madeira: a cana de açucar, o vinho, o turismo, principalmente.
No lado norte da ilha, São Vicente foi o destino seguinte, depois de sair de Santana, onde chovia. Como que por magia, o tempo mudou (muda tanto!) e a imagem que se segue é do vale que desagua no mar, em São Vicente.
Depois, continuo. Agora, vou à inauguração da exposição de Maria Lucília Moita na Galeria Municipal de Arte.
Mas volto.
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