Estamos a construir uma excelente equipa, para a Câmara Municipal, para a Assembleia Municipal e, não menos importante, para as Assembleias e Juntas de Freguesia.
Uma equipa ambiciosa, trabalhadora, capaz, multifacetada, com várias sensibilidades e competências multidisciplinares.
Em Outubro próximo, todos seremos chamados a escolher novas equipas e um novo modelo de desenvolvimento para o nosso concelho.
Nos últimos anos, Abrantes tem recebido largos milhões de euros provenientes de fundos comunitários, de aumento do endividamento, de receitas cobradas junto de empresas e particulares pelos limites máximos possíveis.
Apesar de dispormos de mais equipamentos, a verdade é que Abrantes continua a perder face a outros concelhos vizinhos com os quais temos a obrigação de competir. É o que nos dizem diversos estudos feitos por entidades credíveis, que nesta edição sintetizamos na sequência do jantar-debate que realizámos com empresários em Março último.
Não chega aplicar o dinheiro; é preciso aplicá-lo bem e torná-lo fonte de novos rendimentos, de mais emprego, de desenvolvimento.
É fundamental estimular a fixação de novas empresas e apoiar as existentes, no sector primário, na indústria, no comércio, nos serviços e no turismo.
É importante apostar nos patrimónios naturais, seja a água, elemento fundamental e estruturante no concelho, onde o Tejo e o Zêzere nos honram com a sua passagem, seja nas paisagens, no património natural ou no património edificado.
Apostaremos no apoio à criação de projectos que tragam mais riqueza e mais postos de trabalho, de modo a invertermos o declínio demográfico que o PS impôs ao nosso concelho.
Seremos dinâmicos e empenhados nos desafios da qualificação da população activa, atentos à necessidade de existir formação ao longo da vida e de melhorarmos continuamente as nossas competências.
Uma dinâmica que se estende a um apoio a todas as medidas no sentido do aumento da produtividade, da inovação, do reforço dos equipamentos de investigação, ciência, tecnologia e conhecimento. Queremos estar dentro desta reforma estrutural e contribuir para que o nosso país alcance patamares mais elevados de vida e conforto no quadro da Europa a que pertencemos, no quadro de um planeta cada vez mais globalizados. O lema será: pensar globalmente para agir localmente.
Apostaremos nas energias renováveis, no ambiente, no conceito de Desenvolvimento Sustentável (usufruir racionalmente dos recursos do presente sem comprometer a possibilidade de as próximas gerações virem a ter e utilizar os seus próprios recursos, cf Bruntland). Por isso, com o PSD, Abrantes irá aderir de modo determinado à causa do ambiente e desenvolveremos a nossa estratégia em torno da Agenda 21 Local.
Não deixaremos de melhorar as condições de vida de uma população cada vez mais envelhecida e, por isso, tantas vezes a necessitar de apoios verdadeiramente solidários.
Investir em equipamentos socialmente necessários e úteis sem olhar para a necessidade de sermos competitivos, no plano económico e numa lógica de Desenvolvimento Sustentado, não é a melhor opção. Pode ser boa a curto prazo mas, sem a criação de riqueza em simultâneo, compromete o futuro.
Infelizmente, esse tem sido o caminho fácil seguido pelo PS, no poder consecutivo há 12 anos e contando com 25 anos de mandatos desde o 25 de Abril.
Com a nossa governação, actuaremos em três dimensões essenciais: desenvolvimento económico, coesão social e protecção ao ambiente.
É por isso que, neste final de ciclo político, confio na vitória.
Abrantes, todo o concelho e as suas gentes merecem conhecer outro modelo, socialmente justo, equilibrado, de desenvolvimento verdadeiramente integrado e gerando condições para a felicidade e a realização, baseado na igualdade de oportunidades, na justiça social, no humanismo, na livre iniciativa, privada, onde esta pode ser mais eficaz e mais eficiente.
Um concelho liberto de espartilhos totalitários do quero, posso e mando.
Um concelho onde impere a verdadeira liberdade e onde os medos deixem de existir.
Contamos com uma congregação de vontades para este objectivo.
Um concelho onde a cultura, o desporto, a acção social ou as políticas de juventude possam andar de braço dado com o planeamento, os transportes e acessibilidades, a defesa da nossa identidade e dos nossos lugares, a promoção de uma verdadeira coesão social e territorial.
O CDS-PP está connosco nesta missão, situação que muito nos honra e que aumenta a nossa confiança na vitória. Mas há mais organizações da sociedade civil abrantina que estão ao nosso lado. Gente livre, séria, boa, que ama Abrantes por inteiro.
Somos hoje mais fortes e estamos em condições de fazer mais e fazer melhor.
O nosso concelho merece, reclama e exige essa mudança de sistema.
Faz bem à democracia haver alternância de poder. Tudo o que se eterniza acaba por não ser bom. Sabemos isso de várias lições do passado recente da História de Portugal.
Os próximos anos serão muito exigentes. E decisivos.
Não podemos continuar a desperdiçar oportunidades e a fazer de Abrantes um concelho de ilusões e no qual, verdadeiramente, se perde a noção do essencial para se discutir o acessório – um concelho de oportunidades perdidas.
Estamos hoje mais preparados para a confiança que esperamos ver depositada em nós.
Se o projecto que lidero sair vencedor, cumprirei o meu mandato na íntegra, com muita humildade. Não espero outra vida que não seja a da dedicação exclusiva, a da honestidade e da lealdade para com o concelho e os munícipes, a da condução de uma equipa multidisciplinar, a da necessidade de conciliar vontades e interesses positivos, em nome de Abrantes, um concelho positivo.
Uma equipa ambiciosa, trabalhadora, capaz, multifacetada, com várias sensibilidades e competências multidisciplinares.
Em Outubro próximo, todos seremos chamados a escolher novas equipas e um novo modelo de desenvolvimento para o nosso concelho.
Nos últimos anos, Abrantes tem recebido largos milhões de euros provenientes de fundos comunitários, de aumento do endividamento, de receitas cobradas junto de empresas e particulares pelos limites máximos possíveis.
Apesar de dispormos de mais equipamentos, a verdade é que Abrantes continua a perder face a outros concelhos vizinhos com os quais temos a obrigação de competir. É o que nos dizem diversos estudos feitos por entidades credíveis, que nesta edição sintetizamos na sequência do jantar-debate que realizámos com empresários em Março último.
Não chega aplicar o dinheiro; é preciso aplicá-lo bem e torná-lo fonte de novos rendimentos, de mais emprego, de desenvolvimento.
É fundamental estimular a fixação de novas empresas e apoiar as existentes, no sector primário, na indústria, no comércio, nos serviços e no turismo.
É importante apostar nos patrimónios naturais, seja a água, elemento fundamental e estruturante no concelho, onde o Tejo e o Zêzere nos honram com a sua passagem, seja nas paisagens, no património natural ou no património edificado.
Apostaremos no apoio à criação de projectos que tragam mais riqueza e mais postos de trabalho, de modo a invertermos o declínio demográfico que o PS impôs ao nosso concelho.
Seremos dinâmicos e empenhados nos desafios da qualificação da população activa, atentos à necessidade de existir formação ao longo da vida e de melhorarmos continuamente as nossas competências.
Uma dinâmica que se estende a um apoio a todas as medidas no sentido do aumento da produtividade, da inovação, do reforço dos equipamentos de investigação, ciência, tecnologia e conhecimento. Queremos estar dentro desta reforma estrutural e contribuir para que o nosso país alcance patamares mais elevados de vida e conforto no quadro da Europa a que pertencemos, no quadro de um planeta cada vez mais globalizados. O lema será: pensar globalmente para agir localmente.
Apostaremos nas energias renováveis, no ambiente, no conceito de Desenvolvimento Sustentável (usufruir racionalmente dos recursos do presente sem comprometer a possibilidade de as próximas gerações virem a ter e utilizar os seus próprios recursos, cf Bruntland). Por isso, com o PSD, Abrantes irá aderir de modo determinado à causa do ambiente e desenvolveremos a nossa estratégia em torno da Agenda 21 Local.
Não deixaremos de melhorar as condições de vida de uma população cada vez mais envelhecida e, por isso, tantas vezes a necessitar de apoios verdadeiramente solidários.
Investir em equipamentos socialmente necessários e úteis sem olhar para a necessidade de sermos competitivos, no plano económico e numa lógica de Desenvolvimento Sustentado, não é a melhor opção. Pode ser boa a curto prazo mas, sem a criação de riqueza em simultâneo, compromete o futuro.
Infelizmente, esse tem sido o caminho fácil seguido pelo PS, no poder consecutivo há 12 anos e contando com 25 anos de mandatos desde o 25 de Abril.
Com a nossa governação, actuaremos em três dimensões essenciais: desenvolvimento económico, coesão social e protecção ao ambiente.
É por isso que, neste final de ciclo político, confio na vitória.
Abrantes, todo o concelho e as suas gentes merecem conhecer outro modelo, socialmente justo, equilibrado, de desenvolvimento verdadeiramente integrado e gerando condições para a felicidade e a realização, baseado na igualdade de oportunidades, na justiça social, no humanismo, na livre iniciativa, privada, onde esta pode ser mais eficaz e mais eficiente.
Um concelho liberto de espartilhos totalitários do quero, posso e mando.
Um concelho onde impere a verdadeira liberdade e onde os medos deixem de existir.
Contamos com uma congregação de vontades para este objectivo.
Um concelho onde a cultura, o desporto, a acção social ou as políticas de juventude possam andar de braço dado com o planeamento, os transportes e acessibilidades, a defesa da nossa identidade e dos nossos lugares, a promoção de uma verdadeira coesão social e territorial.
O CDS-PP está connosco nesta missão, situação que muito nos honra e que aumenta a nossa confiança na vitória. Mas há mais organizações da sociedade civil abrantina que estão ao nosso lado. Gente livre, séria, boa, que ama Abrantes por inteiro.
Somos hoje mais fortes e estamos em condições de fazer mais e fazer melhor.
O nosso concelho merece, reclama e exige essa mudança de sistema.
Faz bem à democracia haver alternância de poder. Tudo o que se eterniza acaba por não ser bom. Sabemos isso de várias lições do passado recente da História de Portugal.
Os próximos anos serão muito exigentes. E decisivos.
Não podemos continuar a desperdiçar oportunidades e a fazer de Abrantes um concelho de ilusões e no qual, verdadeiramente, se perde a noção do essencial para se discutir o acessório – um concelho de oportunidades perdidas.
Estamos hoje mais preparados para a confiança que esperamos ver depositada em nós.
Se o projecto que lidero sair vencedor, cumprirei o meu mandato na íntegra, com muita humildade. Não espero outra vida que não seja a da dedicação exclusiva, a da honestidade e da lealdade para com o concelho e os munícipes, a da condução de uma equipa multidisciplinar, a da necessidade de conciliar vontades e interesses positivos, em nome de Abrantes, um concelho positivo.
É por este conjunto de razões que lhe peço que nos dê o seu voto de confiança. Um voto que considero essencial para o futuro dos nossos filhos, dos nossos pais e, também, para o nosso próprio futuro.
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