Demiti-me!
É oficial. A Comissão Política de Secção do PSD de Abrantes demitiu-se em bloco esta tarde. 15 de Outubro de 2006, para que conste.
A Mesa da Assembleia Concelhia também.
No nosso tempo, de acordo com a nossa vontade, com o nosso calendário e sempre fiéis aos nossos princípios de ética na política, respeito pelos outros, coerência de princípios e por não serem admissíveis algumas atitudes que foram tomadas, de ingerência na concelhia.
Amanhã, em comunicado da CPS/PSD de Abrantes, a posição do colectivo será tornada pública. Aqui fica apenas o meu registo pessoal.
E porque não pretendo alongar-me - e já que este post vai ser muito lido entre as pessoas que sei que o vão ler - fico-me por aqui.
É oficial. A Comissão Política de Secção do PSD de Abrantes demitiu-se em bloco esta tarde. 15 de Outubro de 2006, para que conste.
A Mesa da Assembleia Concelhia também.
No nosso tempo, de acordo com a nossa vontade, com o nosso calendário e sempre fiéis aos nossos princípios de ética na política, respeito pelos outros, coerência de princípios e por não serem admissíveis algumas atitudes que foram tomadas, de ingerência na concelhia.
Amanhã, em comunicado da CPS/PSD de Abrantes, a posição do colectivo será tornada pública. Aqui fica apenas o meu registo pessoal.
E porque não pretendo alongar-me - e já que este post vai ser muito lido entre as pessoas que sei que o vão ler - fico-me por aqui.
Mais livre, mas com a serenidade habitual e a responsabilidade de que continuarei a servir os eleitores do concelho de Abrantes que em mim votaram para a Câmara Municipal de Abrantes.
Foi uma decisão bem pensada, maduramente planeada com algum tempo de antecedência.
Para já, ficamos assim e, entretanto, deixo aqui um poema, que é letra de uma música alegre dos Pólo Norte, cujo conteúdo é apropriado ao momento:
A vida é tão diferente
Daquilo que sonhamos
Talvez o nosso mal seja acordar.
Ensaio o meu futuro
P’ra lá do firmamento
E agora não consigo lá chegar.
Estou a sentir
A minha voz perdida no deserto,
Mas sou quem diz
Que a vida deixa sempre a porta aberta,
P’ra que eu possa lá entrar
E quem sabe regressar
À mais pura inocência.
A vida é tão diferente
Dos sonhos que lembramos
Eu sei que o nosso mal é recordar.
Li o teu futuro
P’ra lá do nosso tempo
E agora não consigo lá voltar
Estou a sentir
A minha voz perdida no deserto,
Mas sou quem diz
Que a vida deixa sempre a porta aberta,
P’ra que eu possa lá entrar
E quem sabe te encontrar
Na mais pura inocência.
Daquilo que sonhamos
Talvez o nosso mal seja acordar.
Ensaio o meu futuro
P’ra lá do firmamento
E agora não consigo lá chegar.
Estou a sentir
A minha voz perdida no deserto,
Mas sou quem diz
Que a vida deixa sempre a porta aberta,
P’ra que eu possa lá entrar
E quem sabe regressar
À mais pura inocência.
A vida é tão diferente
Dos sonhos que lembramos
Eu sei que o nosso mal é recordar.
Li o teu futuro
P’ra lá do nosso tempo
E agora não consigo lá voltar
Estou a sentir
A minha voz perdida no deserto,
Mas sou quem diz
Que a vida deixa sempre a porta aberta,
P’ra que eu possa lá entrar
E quem sabe te encontrar
Na mais pura inocência.
Até já!
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