Volto ao assunto.
Sinto que devo sublinhar o que penso poderem ser boas apostas.
A dispersão pelas ruas e praças do centro histórico, com música para ouvir e música para dançar.
O artesanato que, apesar de tudo, não poderia morrer.
O ciclo de cinema e vídeo. A exposição dos 90 anos de cidade.
O desporto, em especial o desporto para todos mas também e, sobretudo, a pesca desportiva. Uma grande dúvida sobre a caça ao pato, uma actividade tradicional das freguesias ribeirinhas do passado que parece ser ressuscitada.
A animação no Castelo.
O envolvimento das colectividades - e são tantas: escuteiros, AFC, os Patos, Clube Náutico, Benfica de Abrantes, Sporting de Abrantes, TSU, Team Baeta, Palha de Abrantes, Casa do Povo de Alvega, Cistus de Tramagal, entre outras; mas também a Associação Comercial e Serviços, a Tagus, a Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Mouriscas, o Agrupamento de Escolas D. Miguel de Almeida, a Associação de Estudantes da Escola Secundária Dr. Solano de Abreu.
Tenho algumas (muitas!) dúvidas sobre a aposta na Juventude no Mercado do Peixe, na cave da tradicional Praça (Mercado Diário).
Vamos ver, não quero ser nem optimista em demasia nem céptico em excesso.
Para já, fica o benefício da dúvida em alguns aspectos. Globalmente, saúdo a aproximação ao modelo que, de há muito, venho defendendo.
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