domingo, 31 de julho de 2005

De regresso

Fui ali e já voltei.
Estive ausente uns dias, com a minha família.
Aproveitei para descansar, ganhar forças, ler, estudar e escrever. Comi bem e estive sempre junto de boas companhias. Visitei amigos, estive com amigos, sempre com a família a meu lado.
Voltei com forças para fazer o que tem de ser feito.
Não fui à Madeira e não vou colocar fotos aqui neste blog.
Há por aí gente cuja vida deve ser um imenso vazio, por isso gostam de falar muito na dos outros.
Não devem ter espelho em casa, é o que é.
Ou, então, a sua vida será um imenso vazio porque ainda não vi nada escrito por quem zurze num blog (um pseudo-Barão e uma ave que dá pelo nome de Pelicano) que possa ser considerado uma ideia para Abrantes. Ao menos uma simples ideia... mas não. Preferem a via fácil de crítica e o elogio ao senhor feudal, elogio esse que cheira a naftalina, tal é o ar deja vu das loas que soltam após o clique nos caracteres.
Reféns por opção ou alienados presos nas regras do subsídio do regime?
Não sei, não posso saber, porque se escondem no anonimato.
Estão no seu direito, é uma consequência da liberdade de expressão. Só lamento que nem a crítica seja sustentada. Fica tudo assim meio no ar, suspenso no vazio, no mesmo vazio de que já antes falei.
Não perderei mais um minuto com isso.
O tempo que aí vem é de esperança e de confiança. Vamos em frete, porque é Tempo de Mudar.

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