quinta-feira, 28 de abril de 2005

Anestesia Socialista

Arrumada que foi a questão da governação do país - independentemente do excesso de zelo de Jorge Sampaio, que não perdoo pela exibição de dois pesos e duas medidas - com a derrocada do santanismo, consumada depois com a ascensão de Marques Mendes a líder do PSD, resolvido ainda o drama da morte e sucessão de João Paulo II e Rainier III do Mónaco, com o Benfica a liderar a tabela classificativa da Liga Profissional de Clubes, enquanto o Verão não estala e não surge a tradicional época dos fogos dramáticos e catastróficos, cujos contornos deverão ser adensados este ano com os efeitos da seca, enquanto também não fica mais intensa a campanha eleitoral autárquica, começa a ser evidente o vazio reformista que é tradição dos governos socialistas.
É caso para dizer que até já tinha saudades da velha tradição anestésica socialista no poder governativo.
Não sei como conseguem estes feitos os socialistas mas, pelo seu modo de estar no Governo da República, transparece sempre a ideia de que temos muito tempo pela frente para mudarmos o que tem de ser mudado, que não há pressas em decidir sobre matérias que sabemos serem urgentes e inadiáveis, que os combates dolorosos em matéria de combate ao déficite público, de redução da despesa pública primária, de relançamento da economia e de aumento da competitividade e produtividade nacionais são para irmos, de modo tranquilo e sereno, fazendo como se não fossem essenciais e prioritários, como se fossem missões secundarizadas, pormenores a que com o tempo - e se houver tempo - alguém dará resposta. Se der...
Não vislumbro nenhuma vaga reformista em José Sócrates. Vejo imagem, aparência, um look high-tech mas não vejo robustez, determinação, coragem e empenho em torno das reformas de que o país precisa.
Vejo, isso sim, um rápido saneamento de quadros dirigentes, empreendidos pelo Ministro Vieira da Silva; em dias consecutivos, "limpou" o Instituto do Emprego e Formação Profissional e o Instituto de Segurança Social. Eficaz, rápido e contra o que andaram a dizer aos portugueses. Não fico surpreendido, vá-se lá saber porquê. É o habitual "ruído dos boys e dos jobs" de que fala Pedro Adão e Silva, ex-secretário de Estado de António Guterres na sua crónica de opinião publicada hoje no Diário Económico.
Quanto tempo dura um "estado de graça"? E que graça tem prolongar um estado de graça quando se sabe que maior será a desgraça que se lhe vai seguir, desgraçando a esperança e o horizonte das pessoas?
Hermínio Santos, editor executivo do Diário Económico refere que José Sócrates está cada vez mais empenhado na "blairização" da política portuguesa, passando-se (de modo farsante, acrescento eu) por um nóvel Blair à portuguesa. Uma imitação de segunda ou terceira categoria.
O país vive assim anestesiado. Uma anestesia colectiva que envolve líderes de opinião, sindicatos, patrões, corporações.
"O que faz falta é agitar a malta, é o que faz falta". Nunca foi tão verdade como agora. Nem que seja para acordar as mentes entorpecidas, adormecidas, encortiçadas que se estão a deixar levar pelo cantar doce que adormece as mentes das pessoas que ainda resistem e pensam, que não se deixam levar por esta hipnose profunda que causa letargia colectiva e atrasa o país.
Socialismo igual a imobilismo? Parece que sim, pelo menos não vejo medidas de fundo, reformas estruturais, coragem de mudar.
Assim não vamos lá.

terça-feira, 26 de abril de 2005

Reflexões sobre a Confiança crescente

Circulo na rua, vou aos cafés, entro nas lojas, converso com as pessoas.
Sinto no ar que a larguíssima maioria deseja a mudança de rumo na governação do concelho. Há quatro anos atrás, não foi assim. Vivi os dois momentos, conheço bem as diferenças.
Tudo o que se eterniza no poder, acaba por não ser bom, se alguma vez o foi.
Uma coisa é o que nós queremos e pretendemos fazer; coisa distinta é o que acontece. E o concelho de Abrantes não está melhor, em muitos domínios. Temos mais equipamentos mas somos mais pobres, menos competitivos e estamos mal preparados para enfrentar desafios fundamentais. Perdemos dimensão, emprego, competitividade e agressividade territorial face a muitos concelhos vizinhos.
Muita gente vê no PSD - e bem! - a alternativa para mudar o concelho, a solução para os problemas e as dificuldades que o PS criou ao concelho.
Faremos o nosso trabalho com alegria e sentido de Estado, sabendo que a nossa missão será para um horizonte expectável de 12 anos de exercício sustentado do poder.
Estou, por isso, muito confiante.
As pessoas querem mesmo a mudança e, sobretudo, não querem ser enganadas com uma armadilha e estão saturadas das políticas da expansão das despesas sem ganhos de competitividade concelhia.
As pessoas querem também que o Presidente da Câmara Municipal - que, sejamos práticos, todos sabemos que só poderão ser, em alternativa, eu próprio ou o Dr. Nelson Carvalho -, com as respectivas equipas, fiquem a governar durante os quatro anos do mandato. Não querem comprar "gato por lebre", não desejam eleger um para sair outro que não o escolhido. Isso já percebi que toda a gente percebe, fala e não deseja.
E percebo, a cada dia que passa, que a corrente está mais forte e estamos a conseguir mobilizar as pessoas para, mais do que apoiantes, serem portadores da mensagem que ajudam a difundir, gerando novos comportamentos nos nossos concidadãos que, no passado, não apoiaram o nosso projecto.
Temos as listas muito bem encaminhadas e, tal como previsto, Maio deverá ser o mês em que as apresentações de candidatos, equipas, projectos e programas vão começar a suceder.
Creio que, pelo menos no partido que ainda exerce o poder, também deverá ser assim. Bem os vemos fazendo as suas tarefas, tal como nós, nos mesmos locais, com as mesmas abordagens, às vezes com diferença de horas ou minutos.
Os dados estão lançados, a contagem decrescente já começou.
Basta de declínio comercial, industrial e de serviços.
Basta de adiar o incremento no desenvolvimento do turismo e das indústrias da cultura.
Basta de adiar as decisões que todos sabemos terem de ser tomadas, para o bem do concelho.
Basta de fazer crer que mais casas (por vender) são sinónimo de desenvolvimento.
Crescer não é desenvolver. Querem um exemplo prático?
Um cemitério só cresce mas o cérebro desenvolve-se!

Queremos e vamos fazer de Abrantes um concelho próspero, criando condições para um forte desenvolvimento económico, apoiando as empresas existentes e trazendo para o concelho novos investimentos.

Estou muito confiante. Tenho bons motivos para assim me sentir.

Espero que os meus conterrâneos me concedam esse privilégio de continuar a trabalhar pelo nosso concelho, na certeza de que também estarei honrando a memória de todos os que nos antecederam nesta terra. E nessa galeria tenho também os da minha família, desde há várias gerações.

Sinto que assim vai ser. Sinto-o!

domingo, 24 de abril de 2005

Correcção ao 25 de Abril

Não vou correr, afinal, no dia 25 de Abril.
A prova é só até aos 15 anos de idade. Paciência. Fica para uma próxima oportunidade. Pode ser que exista ainda por aí uma prova onde eu possa participar, pelo simples prazer de participar, pelo desporto e pelo sinal que devemos dar de fomentar a adopção generalizada de estilos e práticas de vida saudáveis, com exercício físico e alimentação equilibrada.

quinta-feira, 21 de abril de 2005

Mudar é Preciso

Hoje saiu à rua o boletim nº1 da candidatura do PSD e do CDS-PP à Câmara Municipal de Abrantes.
Hoje ficou ainda definido que o próximo encontro-debate que o PSD vai promover será no dia 3 de Maio, no Edifício Pirâmide. Será sobre comércio e prestação de serviços de apoio. Vivem-se dias difíceis e, a menos que o PSD saia vencedor em Outubro próximo, a situação só irá piorar.
Hoje foi inaugurada mais uma média superfície comercial - Plus - em Abrantes, concorrente não só das já existente mas, sobretudo, do que resta do comércio de rua. E já não é só no Centro Histórico de Abrantes.
O PS tem vindo a matar a actividade dos comerciantes e dos prestadores de serviços em Abrantes.
Hoje inscrevi-me para participar na corrida de atletismo do 25 de Abril. Provavelmente, ficarei em último se, com sorte, chegar ao final dos 8 quilómetros. Faço-o simbolicamente, porque entendo que o desporto deve ser mesmo para todos e porque acredito que a adopção de estilos de vida saudáveis são o melhor investimento na prevenção da doença e na promoção da saúde, a par de uma educação/formação no mesmo sentido, para toda a população.
Hoje continuei nos contactos para formar equipas competentes, capazes e vencedoras em diversas freguesias do concelho.
Estamos com cerca dois terços dos cabeças de lista já a trabalhar no resto das suas equipas, no diagnóstico das suas freguesias, na elaboração das melhores propostas para satisfazer anseios e dar respostas a todos.
Em meados de Maio, em dia, hora e local a marcar, anunciaremos os nomes dos principais candidatos à Câmara Municipal e à Assembleia Municipal.
Começaremos também a anunciar candidatos nas freguesias.
Ao ritmo e com o entusiasmo que encontramos nas pessoas que, de um modo geral, connosco dialogam, sabemos que estamos no bom caminho.
Sim, porque MUDAR É PRECISO!

domingo, 10 de abril de 2005

Luís Marques Mendes

Fui a Pombal.
Com pouco entusiasmo - confesso - mas lá fui.
De imediato, fui "empurrado" para um dos lados do "jogo". E lá me atrevi a algumas maldades, umas mais inocentes, outras menos. Pouco importa agora. Nada de novo. É assim a vida dos partidos.
Luís Marques Mendes (MM) venceu o Congresso com menos força do que a que - digo eu - pensava obter e precisava de obter. Penso que foi um resultado abaixo das expectativas.
E, no Conselho Nacional, órgão com 55 membros, elegeu apenas 17 conselheiros nacionais, ou seja, 30,9%.
Será que vêm aí dias de calvário para MM no Conselho Nacional, sobretudo se os resultados da sua actuação quotidiana e eleitorais não forem compatíveis com as expectativas de um PSD ávido de resultados bons?
Espero que não e espero que ele seja um bom líder. Vou confiar!


(in www.tsf.pt)

Luís Filipe Menezes "cresceu" ao longo do Congresso e, caso este durasse mais um dia (mais duas ou três intervenções) não sei se o resultado teria sido o mesmo. Gostei de ver, muito melhor na forma do que MM

Não importa. Marques Mendes é o líder, a maioria assim quis, assim será respeitado. Luís Filipe Menezes arriscou, ganhou o respeito de muita gente e "mexeu" com os barões.
Estes (alguns barões e alguns barrões), sabiamente, aglutinaram-se, resistiram, controlaram e venceram. Nada de novo. É assim a vida dos partidos.

Teremos de esperar mais algum tempo até que a força das bases consiga "mexer" com "os do costume".
Olhei para as listas e vi gente boa, sã, capaz, competente e credível nos dois lados da lista.
Vi também gente com quem não me identifico muito. Volto a dizer: nada de novo. É assim a vida dos partidos.
Não fui candidato a nenhum órgão. Por agora, chega, basta. A guerra é mesmo e só Abrantes. Para vencer preciso de concentração máxima e muito trabalho, muito esforço, muita dedicação, muito sacrifício, muita humildade.
Pedro Santana Lopes diz que vai "andar por aí". Alberto João Jardim também. Marcelo Rebelo de Sousa, na RTP, desejou boas vindas, aos fantasmas que andam por aí, onde ele se inclui.
Grande e notável "galeria" têm os partidos grandes...
Termino a repetir-me: nada de novo. É assim a vida dos partidos.

quarta-feira, 6 de abril de 2005

Dar Música

Aqui deixo hoje algo diferente: duas estações de música on-line.
Assim, quando me visitar, para que a leitura fique mais leve, pode clicar numa das duas estações que abaixo indico e deixar-se levar pelas ondas hertzianas, via net.
Rádio 1 à escolha


Rádio 2 à escolha


Divirta-se!

segunda-feira, 4 de abril de 2005

Confiança para Mudar!

Estamos a construir uma excelente equipa, para a Câmara Municipal, para a Assembleia Municipal e, não menos importante, para as Assembleias e Juntas de Freguesia.
Uma equipa ambiciosa, trabalhadora, capaz, multifacetada, com várias sensibilidades e competências multidisciplinares.
Em Outubro próximo, todos seremos chamados a escolher novas equipas e um novo modelo de desenvolvimento para o nosso concelho.

Nos últimos anos, Abrantes tem recebido largos milhões de euros provenientes de fundos comunitários, de aumento do endividamento, de receitas cobradas junto de empresas e particulares pelos limites máximos possíveis.
Apesar de dispormos de mais equipamentos, a verdade é que Abrantes continua a perder face a outros concelhos vizinhos com os quais temos a obrigação de competir. É o que nos dizem diversos estudos feitos por entidades credíveis, que nesta edição sintetizamos na sequência do jantar-debate que realizámos com empresários em Março último.

Não chega aplicar o dinheiro; é preciso aplicá-lo bem e torná-lo fonte de novos rendimentos, de mais emprego, de desenvolvimento.

É fundamental estimular a fixação de novas empresas e apoiar as existentes, no sector primário, na indústria, no comércio, nos serviços e no turismo.
É importante apostar nos patrimónios naturais, seja a água, elemento fundamental e estruturante no concelho, onde o Tejo e o Zêzere nos honram com a sua passagem, seja nas paisagens, no património natural ou no património edificado.
Apostaremos no apoio à criação de projectos que tragam mais riqueza e mais postos de trabalho, de modo a invertermos o declínio demográfico que o PS impôs ao nosso concelho.
Seremos dinâmicos e empenhados nos desafios da qualificação da população activa, atentos à necessidade de existir formação ao longo da vida e de melhorarmos continuamente as nossas competências.
Uma dinâmica que se estende a um apoio a todas as medidas no sentido do aumento da produtividade, da inovação, do reforço dos equipamentos de investigação, ciência, tecnologia e conhecimento. Queremos estar dentro desta reforma estrutural e contribuir para que o nosso país alcance patamares mais elevados de vida e conforto no quadro da Europa a que pertencemos, no quadro de um planeta cada vez mais globalizados. O lema será: pensar globalmente para agir localmente.
Apostaremos nas energias renováveis, no ambiente, no conceito de Desenvolvimento Sustentável (usufruir racionalmente dos recursos do presente sem comprometer a possibilidade de as próximas gerações virem a ter e utilizar os seus próprios recursos, cf Bruntland). Por isso, com o PSD, Abrantes irá aderir de modo determinado à causa do ambiente e desenvolveremos a nossa estratégia em torno da Agenda 21 Local.
Não deixaremos de melhorar as condições de vida de uma população cada vez mais envelhecida e, por isso, tantas vezes a necessitar de apoios verdadeiramente solidários.
Investir em equipamentos socialmente necessários e úteis sem olhar para a necessidade de sermos competitivos, no plano económico e numa lógica de Desenvolvimento Sustentado, não é a melhor opção. Pode ser boa a curto prazo mas, sem a criação de riqueza em simultâneo, compromete o futuro.
Infelizmente, esse tem sido o caminho fácil seguido pelo PS, no poder consecutivo há 12 anos e contando com 25 anos de mandatos desde o 25 de Abril.

Com a nossa governação, actuaremos em três dimensões essenciais: desenvolvimento económico, coesão social e protecção ao ambiente.

É por isso que, neste final de ciclo político, confio na vitória.
Abrantes, todo o concelho e as suas gentes merecem conhecer outro modelo, socialmente justo, equilibrado, de desenvolvimento verdadeiramente integrado e gerando condições para a felicidade e a realização, baseado na igualdade de oportunidades, na justiça social, no humanismo, na livre iniciativa, privada, onde esta pode ser mais eficaz e mais eficiente.
Um concelho liberto de espartilhos totalitários do quero, posso e mando.
Um concelho onde impere a verdadeira liberdade e onde os medos deixem de existir.
Contamos com uma congregação de vontades para este objectivo.
Um concelho onde a cultura, o desporto, a acção social ou as políticas de juventude possam andar de braço dado com o planeamento, os transportes e acessibilidades, a defesa da nossa identidade e dos nossos lugares, a promoção de uma verdadeira coesão social e territorial.
O CDS-PP está connosco nesta missão, situação que muito nos honra e que aumenta a nossa confiança na vitória. Mas há mais organizações da sociedade civil abrantina que estão ao nosso lado. Gente livre, séria, boa, que ama Abrantes por inteiro.
Somos hoje mais fortes e estamos em condições de fazer mais e fazer melhor.
O nosso concelho merece, reclama e exige essa mudança de sistema.
Faz bem à democracia haver alternância de poder. Tudo o que se eterniza acaba por não ser bom. Sabemos isso de várias lições do passado recente da História de Portugal.
Os próximos anos serão muito exigentes. E decisivos.
Não podemos continuar a desperdiçar oportunidades e a fazer de Abrantes um concelho de ilusões e no qual, verdadeiramente, se perde a noção do essencial para se discutir o acessório – um concelho de oportunidades perdidas.

Estamos hoje mais preparados para a confiança que esperamos ver depositada em nós.
Se o projecto que lidero sair vencedor, cumprirei o meu mandato na íntegra, com muita humildade. Não espero outra vida que não seja a da dedicação exclusiva, a da honestidade e da lealdade para com o concelho e os munícipes, a da condução de uma equipa multidisciplinar, a da necessidade de conciliar vontades e interesses positivos, em nome de Abrantes, um concelho positivo.

É por este conjunto de razões que lhe peço que nos dê o seu voto de confiança. Um voto que considero essencial para o futuro dos nossos filhos, dos nossos pais e, também, para o nosso próprio futuro.

sábado, 2 de abril de 2005

João Paulo II - Homenagem

Homenagem, respeito, gratidão.

Católicos, não católicos, não cristãos, agnósticos, ateus, todos sentem a falta de um homem invulgar.


Tinha eu 10 anos quando Karol Wojtyla, na altura com 58, foi escolhido para Papa e adoptou o nome de João Paulo II.
Recordo-me vagamente de Paulo VI e lembro-me da curta passagem pela cadeira de S. Pedro de Joo Paulo I.
Praticamente cresci com João Paulo II como Papa.
Revi nos últimos dois dias as visitas dele a Portugal, através de retrospectivas televisivas. Senti emoção ao recordar principalmente as duas primeiras.
O homem que mudou o Mundo, poderia sintetizar o seu Pontificado. Um Mundo que viu mudar o seu contexto geopolítico desde 1978, em parte devido à sua acção. Um Mundo mais livre.


A lenta agonia do seu falecimento traduz a firme vontade de ser um verdadeiro homem ao serviço da Igreja Católica, um exemplo de sofrimento humano, um exemplo de defesa de valores universais, não obstantenão termos todos concordado sempre com as posições conservadoras que assumiu em matérias sensíveis e sobre valores dessa mesma Vida.

Um Papa missionário, de palavra espalhada pelo Mundo. Uma prova de fé e de entrega.


Vou ter dificuldade em habituar-me a outro Papa.
É a vida!
Que Deus o tenha em Paz a seu lado e lhe dê a justa retribuição do Bem que ele fez e espalhou durante a sua vida entre nós.