segunda-feira, 23 de janeiro de 2006

Aníbal Cavaco Silva

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...parabéns Portugal!

segunda-feira, 16 de janeiro de 2006

O quê? Despedimento por ousar opinar?

Pessoa amiga enviou-me há dias um mail pedindo a leitura e divulgação de uma mensagem.
Confesso que hesitei muito em divulgar mas lá fiz o forward habitual. E ainda bem. Agora, apetece-me colocar aqui o conteúdo sob a forma de post.
O mais que pode acontecer é eu ser processado pelo Dr. Mário Soares ou pela sua candidatura. Talvez não, porque não tenho mecanismos para afirmar que o conteúdo da mensagem seja verdadeiro ou falso. Porém, como não fui eu o autor e a mensagem circula a grande velocidade na net (já a recebi de duas pessoas distintas, com apenas 3 dias de intervalo), cá vai, porque me parece importante:
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«Depois deste artigo, o jornalista João de Mendia foi convidado a terminar a sua colaboração no"Diário de Notícias". Foi despedido! LEIAM E DIVULGUEM!

"Dr. Mário Soares ‘Desapareça’"

A auréola de democrata que erradamente se insiste em atribuir ao Dr. Mário Soares tem sido contraditada pela sua própria conduta pública. Mas agora, velho, incontinente verbal a dizer o que dantes o coarctava a ambição e a evidenciar a sua verdadeira natureza, aí o têm a recandidatar-se a Presidente da República.
No que diz respeito ao Ultramar português, Soares esforçou-se de forma empenhada para que o processo se passasse como se passou.
Contrariamente ao que diz e à fama que se auto-atribui.
Em tempos de PREC, o Dr. Soares cativava inocentes com promessas de consultas populares, a serem feitas cá, e lá, mas a verdadeira intenção era não perguntar nada a ninguém e entregar todo o nosso território ultramarino a elementos directissimamente ligados ao estalinismo soviético. Soares executou, objectivando-o, um desiderato do Partido Comunista. É assim desta personagem a responsabilidade pelo que considero ter sido, e ser ainda, a maior catástrofe nacional a destruição, traiçoeira e vil, de um ideal eminentemente português e a sequente, horrorosa e previsível mortandade que se seguiu. A gravidade deste horror indescritível vem ainda do facto de nunca ninguém ter investido Soares de poderes para dispor de território nacional. Nem mesmo isso seria jamais possível, por muito que invoque a legalidade revolucionária (que substancialmente não foi legalidade alguma, por se ter traduzido naquilo em que se traduziu destruição de Portugal). A partir daqui, o que se passou é da enorme responsabilidade de uma pessoa imputável há 81 anos e que dá pelo nome de Mário Soares. A "descolonização exemplar" foi "exemplarmente" criminosa, e é imperdoável, tendo em vista a sua enorme gravidade.
Na nossa entrada na CEE o género continua. Depois de consultar técnicos, por si escolhidos, e aqueles o terem esclarecido de que não seria naquela altura, nem por aquele processo, que deveríamos entrar na então CEE, Soares, à revelia de tudo e de todos, comprometeu-se com Bruxelas e "implorou" que nos aceitassem. Segue-se a cedência de tudo a todos e o desprezo olímpico pelos pareceres que iam no sentido oposto.
Para defesa do indefensável, Soares não se cansa de nos tentar convencer de que não haveria alternativas. Só que havia. E várias. A que escolheu era a pior. Todas eram melhores, incluindo a entrada na CEE, mas bem negociada. Soares, com o maior dos desaforos tem assumido atitudes quase majestáticas, como se tudo lhe fosse devido, reivindicando "direitos" que o têm colocado em ridículos patamares, como que a cobrar-se por uma resistência que está longe de ser a tal desgraça de que se queixa. Só que o que se deveria passar seria exactamente o contrário.
Por razões de gravidade infinitamente menor das que vêm descritas em documentação vastíssima, e não desmentida, como na de Rui Mateus, entre outra, e pelo que está gravado na memória de centenas de milhares de espoliados do Ultramar, até o Ministério Público já, de alguma forma, se pronunciou. Havendo mesmo um notável parecer do Prof. Cavaleiro Ferreira, eminente penalista, que por completo esclarece a situação. Mas o Dr. Soares, estranha, presumida e humilhantemente para todos, arroga-se o direito de ter direitos que ninguém mais tem. Mário Soares está ainda longe de ter sido o responsável, como se diz, por vivermos neste simulacro de democracia. O que se passou foi que, no segundo 1.º de Maio depois de 74, quando Soares se pretendia juntar aos comunistas, foi por estes rejeitado. Só mais tarde, e por ter percebido que se não se afastasse do PC teria a sorte que tiveram as dezenas de centros regionais daquele partido, que foi terem ido pelo ar na sequência de reacções populares, aproveitou para inventar o chamado socialismo democrático, que nunca ninguém percebeu muito bem o que é, mas que é do que tem vivido até agora.
Soares, como governante, foi ainda pouco menos que uma nulidade. Nos Governos Provisórios foi o desastre que se sabe. Em 1978 foi demitido pelo General Eanes por má governação. Em 1983-85 frustrou completamente os acordos de coligação com o PSD, que permitiriam a Portugal desenvolver-se e modernizar a economia. Em 1983-85, com Soares no poder, a inflação chegou a uns impensáveis 24% e o défice desses governos alcançou a vergonhosa marca de 12%! O País estava quase sufocado pela dívida externa e viveu, até essa data (1985), praticamente com as estruturas do Estado Novo e com empréstimos do FMI. Tudo por culpa da teimosia do Dr. Soares que, obstinadamente, se recusava a rever a Constituição que permitiria uma liberalização da nossa economia. Facto este que estava previsto nos acordos de coligação entre o PS e o PSD em 1983. O radicalismo de esquerda, no Verão Quente, foi, mais uma vez, bem mais da responsabilidade de Mário Soares do que do PC, realidade que está na base do estado actual de Portugal. Por todas estas, e por muitas outras razões, Mário Soares é a figura política que mais e mais gravemente prejudicou Portugal em toda a sua existência. Outros terão tentado, como Afonso Costa, mas, graças a Deus, não conseguiram. Mário Soares conseguiu.
Assim, e usando a expressão que ele próprio usou com um GNR que o servia, exijo-lhe Dr. Mário Soares, deixe-nos em paz. Desapareça.

João de Mendia
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domingo, 15 de janeiro de 2006

Ainda o Arsénio 2

O problema do arsénico (ou arsénio) é sério. Há quem, levianamente, diga que é falso o que afirmei e que apenas quero mal a Abrantes por ter a coragem de tornar pública a minha opinião. Há quem pense - erradamente - que tudo o que toda a gente escreve deve ser a bajular o poder executivo.
Mas se eu não votei neles, se não os apoio e se defendo outro modelo, esperam o quê? O impossível, por certo.
Não, não vou por aí. Mais vale deixarem de me ler, aqueles que não gostam do que escrevo, porque eu não vou para de escrever, de reflectir, de aqui colocar o meu pensamento. Pelo menos eu tenho essa coragem, ao contrário de alguns mutantes. O mais recente dá pelo nome (na blogoesfera) de "abdulmatata". Um cobarde - mais um - no anonimato. Por favor, devo conhecê-lo (porque me trata por "tu") mas faça o favor que vai à casa de banho ter a sua habitual diarreia, desligue-se desta página e não volte cá mais, porque não faz cá falta nenhuma. Faça o seu próprio blog, avise-me do endereço, para que não me esqueça de nunca o visitar, OK?
Voltando ao arsénico, o problema é mesmo muito sério em algumas regiões do país, mas também noutros pontos do planeta. Por exemplo, no Bangladesh, como relata a "ecoesfera".
De tal modo assim é que a própria Organização Mundial de Saúde (OMS) veio anunciar, já em 2002, um novo método para descontaminar a água para consumo humano.
Segundo a ecoesfera, no Bangladesh, "a intoxicação por arsénico, causada pela ingestão de água de poços contaminados, continua a ser uma ameaça para a saúde dos seus habitantes".
Por isso, "o novo método para tratamento da água, designado STAR (Stevens Technology for Arsenic Removal), do Instituto norte-americano Stevens, de New Jersey, já foi testado por uma organização não governamental (ONG) no distrito de Chandpur".
É um assunto mesmo delicado porque o Bangladesh "está a passar pela maior intoxicação colectiva de uma população", devido aos elevados níveis de arsénico existentes na água para consumo.
E a OMS adianta como consequência o facto de os habitantes daquele país oriental estarem a ser confrontados com cancros cutâneos, tumores na bexiga, rins e pulmões, problemas de circulação sanguínea e hipertensão".
Por cá, como é?
Quantos cancros, quantas mal-formações, quantos problemas respiratórios, de hipertensão e de circulação poderá ter sido gerados/agravados com a existência da arsénico na água? Seja em Ponte de Sor, seja nos concelhos ao norte de Portugal onde as concentrações excedem largamente os valores limite, seja em Tramagal, onde excedem pouco (mas excedem! ou excederam em 2004) mas onde estamos em presença da 3ª maior população exposta, superior a 4 mil pessoas.
A responsabilidade de controlo de qualidade da água é da Câmara Municipal (onde os Serviços Municipalizados estão integrados).
Existe um Laboratório, aliás muito alardeado de ser bom (e deve ser): o A_Logos.
Os responsáveis políticos sabiam da existência de arsénico a mais na água de Tramagal?
Fizeram o quê para informar/avisar as populações?
Fizeram o quê para melhorar a dita qualidade da água?
Quem mais sabia e, todos juntos, fizeram o quê?
Que segurança podemos ter na água que pagamos como potável e que nem sempre o é, sem que ninguém informe convenientemente que situações anómalas se passam?
Relembro que a OMS recomenda um nível máximo de arsénico na água para consumo de 0,01 miligramas por litro.
E ainda há quem ache que com isto alguém pode estar a mentir (eu) só com o intuito de dizer mal (por dizer mal) da Câmara Municipal de Abrantes.
Francamente... não há pachorra. O pior cego é o que não quer ver. De facto, é!

Ainda o Arsénio

Também a SIC "agarrou" o assunto do arsénio na água (arsénio ou arsénico).
O lead da notícia disponível na net era o seguinte (os bolds são meus):
"Pelo menos 62 mil portugueses consumiram água contaminada com arsénio a mais em 2004. A substância é tóxica e cancerígena e, mesmo consumida em pequenas quantidades, pode ter consequências para a saúde".
No site
Beija Flor encontrei igualmente informação sobre a toxicidade deste produto:
"Sintomas: Dermatites, transtornos gastrointestinais, fadiga, dores de cabeça e musculares, confusão, alterações nas quantidades de glóbulos vermelhos e brancos, problemas neurológicos, lesões nos rins e no fígado".
Voltarei ao assunto. Por ora, tenho de sair por breves horas.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2006

Visão Americana do Mundo

Recebi hoje e é uma imagem caricaturada da visão que os amerciandos têm do Mundo. Infelizmente, não anda muito longe da verdade.

Cerca de 60 mil portugueses bebem água com arsénio a mais

A notícia vem no Público de hoje e é preocupante.
"Cerca de 60 mil portugueses consumiram água contaminada com doses excessivas de arsénio em 2004". Os dados são retirados do
Relatório Anual da Qualidade da Água para Consumo Humano, da responsabilidade do IRAR (Instituto de Regulador de Águas e Resíduos).
Pode ler-se na peça que "a contaminação microbiológica da água, com bactérias passíveis de provocar doenças, ainda é uma questão presente em muitas pequenas localidades".
E vai mais longe, ao afirmar que "o problema do arsénio - uma substância tóxica e cancerígena - existe há anos em vários pontos do país".
Visitei de imediato o estudo.
Segundo o Público, no quadro de "maior população exposta" ao elemento arsénio, surge Tramagal, com 12,0 microgramas de arsénio por litro de água, num total de 4.043 habitantes. À frente de Tramagal, apenas Alpiarça e Ponte de Sor.
Depois de tanta celeuma por causa da qualidade da água, agora isto. Alguém explica?...

segunda-feira, 9 de janeiro de 2006

Pacheco Pereira

Admiro - sempre admirei - a capacidade de análise e de síntese do meu companheiro de partido José Pacheco Pereira. Não por ele ser do meu partido mas porque reconheço nele uma formação intelectual invulgar.
Por isso, hoje ao ler o Pulo do Lobo, onde ele também escreve, e bem, com outros "blogocompanheiros", senti uma vontade enorme de transcrever para aqui o seu post de hoje. Por isso, agora que está feito o devido crédito e não há risco de plágio, o melhor é ficarmos com a versão integral das suas palavras:
«O exemplo de Xerxes vai mais longe do que se pensa. Diz-se que Xerxes, depois de ter perdido a batalha de Salamina, mandou chicotear o mar para o punir de ter afundado a sua poderosa frota. Chamou também umas coisas feias aos seus generais e soldados. Agora, do lado do MASP3, começou o período de Xerxes: Mário Mesquita chicoteia Grândola, chamando-lhe "amarela"; no Super Mario chicoteia-se o Expresso, Balsemão e , claro está, o "povo", o mar que está com os gregos e não com os persas. Vai haver muito ruído de chicote

domingo, 8 de janeiro de 2006

O nosso cérebro é fantástico!

São quase inexplicáveis os segredos do nosso cérebro!
Veja como consegue ler isto, com facilidade:
Sguedno um etsduo da Uinvesriadde de Cmabgirde, a oderm daslertas nas pavralas não tem ipmortnacia qsuae nnhuema. O que ipmrtoa é que a prmiiera e autlima lreta etsajem no lcoal cetro. De rseto, pdoe ler tduo sem gardnes dfiilcuddaes...
Itso é prouqe o crebéro lê as pavralas cmoo um tdoo enao lreta por lerta. Comentário: Ineprssoinamte é msemo veadrde!
E esta, hein?

sábado, 7 de janeiro de 2006

Natália Correia e a IVG

Há uns anos atrás, aquando do debate acerca da legalização do aborto, ainda Natália Correia era deputada, gerou-se uma controversa polémica entre um deputado, de seu nome João Morgado, eleito pelo CDS e a deputada e poetisa dos Açores.
Sempre tive conhecimento dessa polémica mas o mundo dos mails enviados e recebidos fez com que o meu amigo António Castelbranco me fizesse chegar o poema que Natália Correia fez para João Morgado sobre o assunto e que constou da sua intervenção no Plenário.
Para que conste, decidi perpetuar tão belo poema dirigido a uma mente excessivamente conservadora, que respeito apesar de não ser exactamente a minha opinião sobre o assunto.
Cá vai:
"Já que o coito - diz Morgado -
tem como fim cristalino,
preciso e imaculado
fazer menina ou menino;
e cada vez que o varão
sexual petisco manduca,
temos na procriação
prova de que houve truca-truca.
Sendo pai só de um rebento,
lógica é a conclusão
de que o viril instrumento
só usou - parca ração! -
uma vez. E se a função
faz o órgão - diz o ditado -
consumada essa excepção,
ficou capado o Morgado."
Agora percebo porque a intervenção fez rir toda a Assembleia da República, em todas as bancadas. Todos menos, talvez, o próprio João Morgado.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2006

Campanha anti-tabágica

O governo brasileiro lançou há um ou dois anos uma campanha anti-tabágica.

Agora que o assunto vai voltar a estar na ordem do dia das discussões nacionais, seguindo o exemplo de nuestros hermanos, aqui deixo alguns dos cartazes alusivos à campanha brasileira.
Vale a pena pensar bem no assunto!

Os 13 Mandamentos

Feliz 2006

Bom Ano Novo para todos!