Fui, com grande honra, mandatário concelhio do Dr. Luís Filipe Menezes.
Já em Pombal havia estado dessa lado e recordo-me de, nessa altura, termos sido poucos aqueles que, do distrito de Santarém, estivémos desse lado.
Fui aprendendo a conhecer o homem e o político. Ainda estou a conhecê-lo melhor. Tenho apreciado o que tenho visto.
Na sequência da hecatombe nacional, os apoiantes de Marques Mendes - um homem que prezo mas que se deixou ficar refém da máquina dos frágeis e débeis falsos-barões do PSD - começaram a registar-se demissões.
Há dias, um destacado dirigente distrital telefonou-me a perguntar porque é que eu não escrevia nada desde a vitória do Dr. Menezes neste blog, nem mesmo após a demissão dos órgãos distritais. Respondi que a minha vida profissional liberta pouco tempo para ler, pensar e escrever sobre assuntos da vida político-partidária.
De uma rádio pediram-me um comentário à demissão dos órgãos distritais. Respondi que era normal que assim fosse e que, tal como Marques Mendes se havia demitido na sequência de um desaire eleitoral, havia aqui uma atitude semelhante a registar. Acrescentei que temos de esperar para ver se a história se repete, agora no distrito, com as atitudes referendárias a sairem goradas.
Vamos esperar para ver que dados surgem nos próximos tempos e qual a importância da nova liderança e do Congresso do próximo fim-de-semana para as eleições distritais no PSD.
Há um grupo de gente com afinidades, interesses comuns, valores semelhantes e vontades determinadas em fazer diferente, para melhor.
O tempo dirá se tudo isso irá proporcionar um novo projecto político, alternativo ao actual.
Para já, venha o Congresso.
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