quarta-feira, 6 de setembro de 2006

Ainda o Zidane

A notícia vem no DN de hoje: afinal Materazzi disse uma coisa normal, talvez um pouco "esticada" para a linguagem comum mas nada de especial, em minha opinião, para a linguagem de balneário.
Cito:
"Estava a puxar-lhe a camisola e ele [Zidane] disse-me: se quiseres a minha camisola, dou-ta depois. Ao que respondi que preferia a sua irmã. Não é uma coisa simpática para se dizer, reconheço. Mas há muitos jogadores que dizem coisas piores".
É verdade, acrescento eu.
Até porque Materazzi diz ainda que "juro que até aquilo acontecer não sabia que ele tinha uma irmã". Também acredito.
Por isso, cada vez gosto menos do careca argelino. Admirava-o pelo futebol mas o homem tem mau ar, aspecto de não ser boa pessoa. Deu cabo das aspirações de Portugal por duas vezes e isso é mais do que suficiente para não gostar dele. Mas já repararam como ele nunca sorri? Não gosto de pessoas demasiado sisudas, excessivamente circunspectas.
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Outro caso vi também da edição de hoje do DN Online e envolve os Loureiros, pai e filho. Vou citar algumas partes:
"Valentim e João Loureiro escolhiam, por diversas vezes, os árbitros para os jogos do Boavista a contar para a época 2003/2004".
"As escutas telefónicas do processo "Apito Dourado" demonstram que quer o presidente da Liga de Clubes quer o líder do Boavista faziam chegar aos árbitros escolhidos a mensagem da promoção na carreira a troco de uma "boa" arbitragem".
O resto, leiam. Mais um escândalo. Se eu fosse a FIFA, nem esperava por dia 14. Assunto encerrado, ai era, era,

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