Tenho tido falta de tempo livre para aqui postar.
Poderia falar do meu amigo Vereador e Vice-Presidente da Câmara Municipal de Mação, que assumiu o lugar pela saída do António Louro (que perdeu o mandato por falta de declarações entregues). Sei que o Vasco vai fazer um bom resto de mandato. Tenho essa profunda convicação.
Poderia falar do PSD e das tonterias gravitantes dos pseudo-barões, situacionistas e oposicionistas. Triste partido que estava guardado para tão triste destino. Ninguém se entende e o melhor mesmo é saírem todos e alguém forte surgir para refundar o espaço ideológico, doutrinário e programático, sem vícios nem viciados.
Mas vou falar de algo colateral. Diz o Dr. José Miguel Júdice, a esta hora, que só deve falar do Benfica quem é do Benfica para justificar que só deve falar do PSD quem pertence a este partido. Mas lá foi falando do PSD, logo ele que saiu do partido para apoiar o candidato do PS à Câmara de Lisboa logo depois, tendo sido seu mandatário. Já me habituei a ver este homem numa permanente deriva ideológica e armado em grande paladino da ética e das virtudes. Na verdade, não é nada disso: vejo-o como um simples interesseiro, como a generalidades das pessoas, que ganhou materialmente com a mudança de camisola.
Ao lado dele, António Barreto é – e é mesmo! – um senhor. Pensamento lúcido, boa análise social, estruturação de fundamentos e de conceitos. Uma das boas cabeças deste país, ao lado de uma cabeça no ar. Que diferença.
E ‘prontos’, por hoje é tudo.
I will be back!
Poderia falar do meu amigo Vereador e Vice-Presidente da Câmara Municipal de Mação, que assumiu o lugar pela saída do António Louro (que perdeu o mandato por falta de declarações entregues). Sei que o Vasco vai fazer um bom resto de mandato. Tenho essa profunda convicação.
Poderia falar do PSD e das tonterias gravitantes dos pseudo-barões, situacionistas e oposicionistas. Triste partido que estava guardado para tão triste destino. Ninguém se entende e o melhor mesmo é saírem todos e alguém forte surgir para refundar o espaço ideológico, doutrinário e programático, sem vícios nem viciados.
Mas vou falar de algo colateral. Diz o Dr. José Miguel Júdice, a esta hora, que só deve falar do Benfica quem é do Benfica para justificar que só deve falar do PSD quem pertence a este partido. Mas lá foi falando do PSD, logo ele que saiu do partido para apoiar o candidato do PS à Câmara de Lisboa logo depois, tendo sido seu mandatário. Já me habituei a ver este homem numa permanente deriva ideológica e armado em grande paladino da ética e das virtudes. Na verdade, não é nada disso: vejo-o como um simples interesseiro, como a generalidades das pessoas, que ganhou materialmente com a mudança de camisola.
Ao lado dele, António Barreto é – e é mesmo! – um senhor. Pensamento lúcido, boa análise social, estruturação de fundamentos e de conceitos. Uma das boas cabeças deste país, ao lado de uma cabeça no ar. Que diferença.
E ‘prontos’, por hoje é tudo.
I will be back!
2 comentários:
Se pensava que caluniando-me com indirectas me calava e me impedia de responder enganou-se redondamente.
Como provei, sei encontrar as provas do que afirmo. E leia a acta de 30/9/2002 onde votou na "unanimidade" com o PS contra outro vereador do PSD, com quem esteve só pode desqualificá-lo como líder.
Um líder não comete asneiras dessas!
Um líder não se regozija pela entrada do amigo para o lugar de outro PSD, cuja perda foi decretada pelo Tribunal, sem ao menos um vincado e forte gesto de solidariedade. Assim mais pareceu e mostrou, que até estava desejoso daquele desfecho. Lamentável!
A perda de mandato do vice-presidente da CM do Mação, depois do jantar e da solidariedade de tantos no Mação, não merecia que um autarca do mesmo pSD viesse regozijar-se porque o "amigo" o foi substituir. Isto só de quem até aproveita os "sapatos de defunto". Funesto demais.
Depois quem faz destas habilidades só mostra o que já foi capaz de fazer e só lhe restava era dar o lugar a outro.
Mas pelos vistos não sabe andar, tal como não sabe o que são excessos de linguagem ou de velocidade.
Não conseguir travar no espaço livre à sua frente, é excesso de velocidade... Ora isso não dá legitimidade a um vereador para atacar o dono das obras como ajuste de contas...
Quando nem sequer deu aviso nos Bombeiros 40 metros mais à frente, dado ficar um pilar deitado na estrada, que era urgente remover dali. Em vez disso foi-sefechar em casa depois das 3 da madrugada ao regresssar do jantar de Natal da empresa. Mais palavras para quê?! Só as de que devia renunciar ao mandato de vereador e essa é a minha obrigação de o exigir como dirigente de uma concelhia partidária local.
As queixas que fez como vereador foram abuso e autoridade.
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