sexta-feira, 14 de outubro de 2005

O que me pediram

Pediram-me hoje ao almoço que não escrevesse sobre coisas tristes e deprimentes. Que escrevesse antes sobre coisas alegres, sobre o prazer da vida. A história do exaurido Miguel era, de facto, triste.
Percebi, de imediato, que era uma boa verdade. Fingi não prestar muita atenção, mas quem me avisou tinha razão.
Sempre fui uma pessoa alegre, bem disposta, que tem prazer em viver.
Um outro amigo, que guardo desde a infância, mandou-me um mail a desafiar-me para, no próximo fim de semana, irmos ao autódromo do Estoril, ver a fórmula alternativa à F1 - a A1. O nosso concorrente, qualquer coisa Parente (apelido) está mal colocado na tabela mas é sempre uma promessa a parece que promete fazer qualquer coisa de interessante a correr em casa. É uma boa opção. Talvez aceite o repto e lá iremos até à AML.
Outro amigo, ex-Secretário de Estado, bem como outro amigo, seu ex-Chefe de Gabinete, telefonaram-me ontem a desafiar-me para um jantar em Lisboa, a meio da próxima semana. Sou capaz de aceitar o desafio.
Sei que tenhos bons amigos, que se preocupam comigo, que me querem ver bem disposto. E isso é muito importante e extraordinariamente gratificante na vida.
Vale a pena ter família e amigos. É meio caminho andado para a nossa felicidade. Para a minha, é. De certeza!
Bom fim de semana.