segunda-feira, 22 de maio de 2006

O fado dos Congressos do PSD

No XXVIII Congresso do PSD, em Lisboa (o penúltimo), o mesmo foi abafado pela Assembleia Geral do Sporting.
Quando tudo parecia que ia correr melhor desta vez, eis que o Benfica anunciou, em pleno Congresso, que Fernando Santos irá ser o próximo treinador do clube das águias - o meu, por sinal.
E pronto, lá se foi mais um pedaço da cobertura da reunião magna do principal partido da oposição.
No final, 11 listas ao Conselho Nacional mas Marques Mendes conseguiu o que Durão Barroso não havia conseguido: elegeu 23 delegados em 55 possíveis. Maioria absoluta.
Luís Filipe Menezes cresceu 2 membros, desde Pombal, há um ano, tendo passado de 12 para 14 eleitos.
As listas geracionais (Miguel Goulão, Ricardo Almeida, Ana Sofia Bettencourt) chegaram, no seu conjunto, aos 11 eleitos. É pena que as diferenças estéreis entre alguns tendam a impedir a junção destas pequeninas tendências. Se organizadas e juntas tenderiam a não precisar do acolhimento de ninguém para poderem ser, de facto e na verdade, uma tendência geracional para ser levada a sério. Como sucedeu várias vezes no passado.

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