Estamos quase no final do ano de 2007. Mais um ano que passou muito depressa.
Um ano de mudança de líder no PSD, de eleições distritais no PSD bem disputadas, de crise e tensão com o polémico Hugo Chávez, com a presença de Robert Mugabe na cimeira onde os ingleses não querem estar, um ano de continuação dos conflitos israelo-árabes, de guerra no Iraque, de crise no Darfou, de tensão entre Paquistão e Índia, entre outros focos que agitaram a política e a diplomacia internacionais, um ano de apuramento para o campeonato da Europa de futebol em 2008, um ano de reforma adiada na saúde, um ano de agravamento da qualidade de vida das pessoas, um ano de mais endividamento, um ano de mudança na chefia de governo em Inglaterra e de presidente da República de Timor-Leste, um ano marcado ainda pela visita do Dalai Lama a Portugal, um ano que marca o regresso de Santana Lopes ao primeiro palco da política, um ano para a confirmação dos Gatos Fedorentos, um ano de subida do preço do petróleo, um ano marcado pelas OPA’s falhadas, da Sonae sobre a PT, do BCP sobre o BI e de Joe Berardo sobre o Benfica. Foi ainda um ano marcado pelo acidente dos idosos de Castelo Branco, de mudanças no governo, de eleições na Câmara Municipal de Lisboa, de mais um campeonato ganho pelo Porto, um ano em que o Fátima derrubou os “dragões” e fez suar s “leões”, um ano marcado pelo processo disciplinar da RTP sobre um dos seus mais emblemáticos jornalistas e pivots, José Rodrigues dos Santos, um ano marcado pela inauguração da nova basílica de Fátima e da manutenção da discussão sobre o futuro aeroporto e sobre o traçado do TGV, um ano marcado pelo caso do desaparecimento da pequena Maddie e pela continuação do processo Casa Pia, a par com o da pequena Esmeralda.
Escrevo de memória, vêm-me episódios à memória, sem rigor cronológico ou de prioridade.
Foi também em 2007 que deixei as minhas funções ao serviço do Estado para regressar à minha vida privada.
Por Abrantes, foi o ano de duas novas lideranças no PSD abrantino, do desaparecimento do Manuel Maurício (faz o favor de ser feliz porque aqui serão mais de 20 mil e lembrar-se de ti), do início as aulas do 5º ano na escola Dr. Manuel Fernandes (antigo e sempre liceu), o ano em que a Polícia Judiciária chegou à Câmara Municipal de Abrantes, em que ocorreu a inauguração do açude insuflável, a manifestação no mesmo dia sobre a manutenção da valências no Hospital de Abrantes, um ano marcado ainda pela saída de Silvino Alcaravela da administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo e a entrada de António Mor em cena nesse mesmo órgão.
Todos os dias houve notícias. Umas melhores, outras piores. Mas foi – tem sido – um ano de grande intensidade, de mudanças, de cortes e roturas.
Ainda estamos para fazer o balanço deste ano. Até porque estou longe de me lembrar de tudo o que aconteceu. Felizmente, alguns jornais e revistas costumam fazer, em Dezembro, um resumo do ano que passou e uma antevisão do que se há-de seguir.
Puxa! Tem sido mesmo um ano de grande agitação, de conflitos sociais, de continuar a apertar o cinto sem vermos melhoras significativas – e a folga que tarda em chegar.
Aceito contributos e sugestões sobre a forma como correu o ano.
Um ano de mudança de líder no PSD, de eleições distritais no PSD bem disputadas, de crise e tensão com o polémico Hugo Chávez, com a presença de Robert Mugabe na cimeira onde os ingleses não querem estar, um ano de continuação dos conflitos israelo-árabes, de guerra no Iraque, de crise no Darfou, de tensão entre Paquistão e Índia, entre outros focos que agitaram a política e a diplomacia internacionais, um ano de apuramento para o campeonato da Europa de futebol em 2008, um ano de reforma adiada na saúde, um ano de agravamento da qualidade de vida das pessoas, um ano de mais endividamento, um ano de mudança na chefia de governo em Inglaterra e de presidente da República de Timor-Leste, um ano marcado ainda pela visita do Dalai Lama a Portugal, um ano que marca o regresso de Santana Lopes ao primeiro palco da política, um ano para a confirmação dos Gatos Fedorentos, um ano de subida do preço do petróleo, um ano marcado pelas OPA’s falhadas, da Sonae sobre a PT, do BCP sobre o BI e de Joe Berardo sobre o Benfica. Foi ainda um ano marcado pelo acidente dos idosos de Castelo Branco, de mudanças no governo, de eleições na Câmara Municipal de Lisboa, de mais um campeonato ganho pelo Porto, um ano em que o Fátima derrubou os “dragões” e fez suar s “leões”, um ano marcado pelo processo disciplinar da RTP sobre um dos seus mais emblemáticos jornalistas e pivots, José Rodrigues dos Santos, um ano marcado pela inauguração da nova basílica de Fátima e da manutenção da discussão sobre o futuro aeroporto e sobre o traçado do TGV, um ano marcado pelo caso do desaparecimento da pequena Maddie e pela continuação do processo Casa Pia, a par com o da pequena Esmeralda.
Escrevo de memória, vêm-me episódios à memória, sem rigor cronológico ou de prioridade.
Foi também em 2007 que deixei as minhas funções ao serviço do Estado para regressar à minha vida privada.
Por Abrantes, foi o ano de duas novas lideranças no PSD abrantino, do desaparecimento do Manuel Maurício (faz o favor de ser feliz porque aqui serão mais de 20 mil e lembrar-se de ti), do início as aulas do 5º ano na escola Dr. Manuel Fernandes (antigo e sempre liceu), o ano em que a Polícia Judiciária chegou à Câmara Municipal de Abrantes, em que ocorreu a inauguração do açude insuflável, a manifestação no mesmo dia sobre a manutenção da valências no Hospital de Abrantes, um ano marcado ainda pela saída de Silvino Alcaravela da administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo e a entrada de António Mor em cena nesse mesmo órgão.
Todos os dias houve notícias. Umas melhores, outras piores. Mas foi – tem sido – um ano de grande intensidade, de mudanças, de cortes e roturas.
Ainda estamos para fazer o balanço deste ano. Até porque estou longe de me lembrar de tudo o que aconteceu. Felizmente, alguns jornais e revistas costumam fazer, em Dezembro, um resumo do ano que passou e uma antevisão do que se há-de seguir.
Puxa! Tem sido mesmo um ano de grande agitação, de conflitos sociais, de continuar a apertar o cinto sem vermos melhoras significativas – e a folga que tarda em chegar.
Aceito contributos e sugestões sobre a forma como correu o ano.
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