Na sexta-feira passada houve reunião da assembleia distrital do PSD. Desiludam-se aqueles que pensam que vou aqui fazer uma acta do que por lá se passou, do que foi dito e por quem. Isso são assuntos internos. Contudo, devo aqui registar que há muito trabalhinho a fazer no sentido de se pacificar uma organização que foi a votos há pouco tempo e que está dividida mais ou menos a meio.
Não sinto felicidade nessa constatação. Registo apenas que assim é, mas tenho a certeza de que no futuro tudo tenderá a ficar melhor. Assim se passe das palavras à prática e venham de lá exemplos concretos reveladores da vontade de trabalhar em equipa.
Enquanto isso, por Abrantes as coisas estão um pouco agitadas.
Não posso pronunciar-me sobre o caso da constituição do Presidente da CMA como arguido porque, pura e simplesmente, desconheço o processo. Aguardemos se será mais um dos processos que nada de novo trazem ou se, pelo contrário, haverá aqui uma janela de oportunidade para os partidos da oposição.
Mais a mais com a questão da barragem em pano de fundo, tudo pode acontecer. Pessoalmente, não acredito que a barragem venha a ser construída no rio Tejo. Não me parece, pelos dados que conheço, mas admito que poderei estar a ver mal o problema.
Agora, uma coisa é certa: os autarcas do PS não podem dar a entender ou sequer permitir que fique no ar a ideia (vide Mirante de 22.10.2007) que a barragem será uma bênção, porque ao fim de 5 anos de garantia de execução da obra, viriam pesados encargos da sua manutenção.
Admitir isso é concordar com as críticas que o PSD, e eu próprio, fizemos ao longo de uma década, na altura ignorados pelo PS porque, em teoria, o investimento seria reprodutivo, pagava-se a si próprio e gerava mais riqueza na região.
Aqui estão dois belos assuntos que, se correrem bem, poderão fazer com que o PSD chegue à vitória autárquica em 2009, a par com o trabalho que a actual comissão política já vem fazendo, de modo sereno mas afirmativo, pelas freguesias de todo o concelho.
Não sinto felicidade nessa constatação. Registo apenas que assim é, mas tenho a certeza de que no futuro tudo tenderá a ficar melhor. Assim se passe das palavras à prática e venham de lá exemplos concretos reveladores da vontade de trabalhar em equipa.
Enquanto isso, por Abrantes as coisas estão um pouco agitadas.
Não posso pronunciar-me sobre o caso da constituição do Presidente da CMA como arguido porque, pura e simplesmente, desconheço o processo. Aguardemos se será mais um dos processos que nada de novo trazem ou se, pelo contrário, haverá aqui uma janela de oportunidade para os partidos da oposição.
Mais a mais com a questão da barragem em pano de fundo, tudo pode acontecer. Pessoalmente, não acredito que a barragem venha a ser construída no rio Tejo. Não me parece, pelos dados que conheço, mas admito que poderei estar a ver mal o problema.
Agora, uma coisa é certa: os autarcas do PS não podem dar a entender ou sequer permitir que fique no ar a ideia (vide Mirante de 22.10.2007) que a barragem será uma bênção, porque ao fim de 5 anos de garantia de execução da obra, viriam pesados encargos da sua manutenção.
Admitir isso é concordar com as críticas que o PSD, e eu próprio, fizemos ao longo de uma década, na altura ignorados pelo PS porque, em teoria, o investimento seria reprodutivo, pagava-se a si próprio e gerava mais riqueza na região.
Aqui estão dois belos assuntos que, se correrem bem, poderão fazer com que o PSD chegue à vitória autárquica em 2009, a par com o trabalho que a actual comissão política já vem fazendo, de modo sereno mas afirmativo, pelas freguesias de todo o concelho.
Não obstante, parece que a história de Abrantes vai ser reescrita.
Enquanto isso, a nossa terra parece que anda violenta, ou será impressão minha?
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