Os eleitos pelo PSD nesta câmara municipal abstêm-se de votar a presente proposta porque consideram que não existem ainda todos os elementos necessários e suficientes para se compreender, com rigor e exactidão, a extensão e os impactos da eventual construção da Barragem, ao nível sócio-económico e no contexto da coesão social e territorial do concelho.
Em face das muitas dúvidas existentes - mais dúvidas do que certezas -, que conduzem a uma posição de forte reserva sobre a viabilidade da construção da barragem, consideram que é, ainda assim, prudente ouvir as populações e encomendar a realização de um estudo técnico, com forte pendor na área sócio-económica, juntando especialistas de vários quadrantes profissionais, de modo a efectuar um estudo prospectivo sobre as consequências previsíveis da construção da barragem, com quantificação desses efeitos.
Mais, consideram que estão em causa milhares de hectares em terrenos agrícolas muito férteis, infraestruturas nacionais e municipais, interesses privados e unidades produtivas instaladas que deverão ser sopesadas nesse estudo, sendo, nesta altura, muito duvidoso que aparente existir vantagem alguma na construção da barragem que supere as desvantagens já encontradas. Também por isso se considera necessário ler o futuro documento da avaliação de impacto ambiental, confrontado com o resultado do estudo feito pela referida comissão técnica (ou grupo técnico de análise) contratado pelo Município de Abrantes.
Por tudo isto, numa posição de prudência e por necessidade de aprofundamento dos dados sobre o impacto desta infraestrutura, os eleitos pelo PSD na CMA optam por não tomar uma posição definitiva e fechada, nesta fase de desenvolvimento.
Em face das muitas dúvidas existentes - mais dúvidas do que certezas -, que conduzem a uma posição de forte reserva sobre a viabilidade da construção da barragem, consideram que é, ainda assim, prudente ouvir as populações e encomendar a realização de um estudo técnico, com forte pendor na área sócio-económica, juntando especialistas de vários quadrantes profissionais, de modo a efectuar um estudo prospectivo sobre as consequências previsíveis da construção da barragem, com quantificação desses efeitos.
Mais, consideram que estão em causa milhares de hectares em terrenos agrícolas muito férteis, infraestruturas nacionais e municipais, interesses privados e unidades produtivas instaladas que deverão ser sopesadas nesse estudo, sendo, nesta altura, muito duvidoso que aparente existir vantagem alguma na construção da barragem que supere as desvantagens já encontradas. Também por isso se considera necessário ler o futuro documento da avaliação de impacto ambiental, confrontado com o resultado do estudo feito pela referida comissão técnica (ou grupo técnico de análise) contratado pelo Município de Abrantes.
Por tudo isto, numa posição de prudência e por necessidade de aprofundamento dos dados sobre o impacto desta infraestrutura, os eleitos pelo PSD na CMA optam por não tomar uma posição definitiva e fechada, nesta fase de desenvolvimento.
(NOTA: FALTA AQUI O DOCUMENTO EM VOTAÇÃO, CUJO CONTEÚDO SOLICITEI E AINDA NÃO RECEBI. LOGO QUE O TENHA, AQUI O DEIXAREI).
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