O Primeiro-Ministro quis parecer não ceder e a remodelação foi fraca e pouco extensa. Mas acabou cedendo ao povo que o assobiou, às manobras que ele apelidou serem da CGTP e aos consecutivos e constantes recados de Manuel Alegre. Não o fez por pressão do PSD.
Foi um sinal de fraqueza e uma fraca remodelação.
Mário Lino lá ficou, a provar que a relação pessoal com o PM é mesmo muito forte.
Nunes Correia ficou a fazer o quê?
Ver estes dois bons artigos no Blasfémias:
1 comentário:
Eleições = remodelações = "aflitismo" para justificar a %$#2* que se fez ao longo do tempo!!!
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