Há dias um senhor meu conhecido, pai de um amigo meu e pessoa que muito prezo, fez-me parar no meio de um corredor de supermercado. Queria contar-me uma história.
Em Dezembro, quando chegava de manhã à empresa onde trabalha – e da qual é, segundo creio, proprietário – tinha um recado que a sua assistente lhe transmitiu. Tinha telefonado um tal de Pedro Marques para falar com ele.
Naturalmente, sendo meu conhecido e amigo, pediu à assistente que retribuísse a chamada telefónica, questionando se eu teria deixado o meu número de telefone para poder retribuir o contacto. Ela retorquiu que não mas – graças às novas tecnologias – que conseguia recuperar o número através da listagem de chamadas recebidas na central telefónica. Era um número da zona de Lisboa.
E assim o senhor meu conhecido lá efectuou a ligação, supostamente para mim.
Do outro lado terá ouvido de imediato alguns insultos e ainda terá perguntado se eu estaria bom da cabeça e porque razão estava a falar assim nesses termos. Até que, finalmente, percebeu que não tinha sido eu quem fizera a chamada telefónica e não era comigo que estava a falar. Não podia ser.
Era um impostor que usara o meu nome, sabendo que o meu amigo por certo retribuiria a minha suposta chamada telefónica. Esse impostor sabia que usando o seu nome verdadeiro jamais receberia uma chamada de retorno por isso fez-se passar por quem não é. Penso que isto é crime.
Não revelo a identidade das personagens (nem de um nem de outro) por respeito ao senhor meu conhecido. Não farei queixa no Tribunal para não incomodar o meu amigo mas aviso todos os demais amigos e conhecidos: há por aí um impostor a usar o meu nome para chegar à fala com pessoas que são minhas conhecidas e/ou amigas e, a julgar pelo exemplo que relato, para as insultar, ofender e tentar enxovalhar.
Esta narrativa é autêntica e confirmável em caso de indispensabilidade.
Na dúvida, quando desconfiarem de alguém que se faz passar pelo meu nome, perguntem coisas que sejam referências dissipadoras de dúvidas, pormenores de situações que tenhamos vivido em conjunto, vivências partilhadas ou outra qualquer forma de confirmação de que sou mesmo eu, caso a minha voz não vos soe prontamente familiar.
E tenham paciência, como eu tenho tido e demonstrado ao longo do tempo, aturando estas situações sem manifestar irritação ou revolta, certo de que estamos a lidar com um sujeito que precisa de tratamento médico especializado. O sujeito vive obcecado com a minha existência. Não sou – nunca fui – importante mas sinto que sou o centro da vida do sujeito. Até quando? Não sei. Espero que dentro em breve.
Continuo a procurar preservar a minha higiene moral e ética e, ao mesmo tempo, a minha integridade física. Sim, porque até já fui ameaçado fisicamente ao telefone há cerca de um ano pelo mesmo sujeito.
Por isso, vou desligar de vez. PONTO FINAL.
Há coisas mais importantes a fazer e a vida é tão bela e tem tantas cores e nuances, e ainda ribeiros, campo, mar, verdejantes campos, agrestes montanhas, monumentos naturais e edificados, gastronomia, viagens por fazer, e até coisas simples e belas como o sorriso inocente dos filhos. E a alegria de podermos trabalhar e de o fazermos com gosto e paixão?
Eu, felizmente, trabalho e tenho pouco tempo para alimentar estas questões. Outros têm muito tempo livre e ocupam-no com disparates e coisas fúteis e inúteis, na tradução da inutilidade, futilidade e imenso vazio que constituem as suas vidas prolixas, confusas, tristes e amarguradas, frustradas por não terem aceitação e reconhecimento social.
Já nem sequer tenho pena. Mete-me dó perceber até onde vai a decadência humana, a miséria moral e ética, a falta de senso e de postura digna. Mais não digo.
E assim, é mesmo PONTO FINAL.
Em Dezembro, quando chegava de manhã à empresa onde trabalha – e da qual é, segundo creio, proprietário – tinha um recado que a sua assistente lhe transmitiu. Tinha telefonado um tal de Pedro Marques para falar com ele.
Naturalmente, sendo meu conhecido e amigo, pediu à assistente que retribuísse a chamada telefónica, questionando se eu teria deixado o meu número de telefone para poder retribuir o contacto. Ela retorquiu que não mas – graças às novas tecnologias – que conseguia recuperar o número através da listagem de chamadas recebidas na central telefónica. Era um número da zona de Lisboa.
E assim o senhor meu conhecido lá efectuou a ligação, supostamente para mim.
Do outro lado terá ouvido de imediato alguns insultos e ainda terá perguntado se eu estaria bom da cabeça e porque razão estava a falar assim nesses termos. Até que, finalmente, percebeu que não tinha sido eu quem fizera a chamada telefónica e não era comigo que estava a falar. Não podia ser.
Era um impostor que usara o meu nome, sabendo que o meu amigo por certo retribuiria a minha suposta chamada telefónica. Esse impostor sabia que usando o seu nome verdadeiro jamais receberia uma chamada de retorno por isso fez-se passar por quem não é. Penso que isto é crime.
Não revelo a identidade das personagens (nem de um nem de outro) por respeito ao senhor meu conhecido. Não farei queixa no Tribunal para não incomodar o meu amigo mas aviso todos os demais amigos e conhecidos: há por aí um impostor a usar o meu nome para chegar à fala com pessoas que são minhas conhecidas e/ou amigas e, a julgar pelo exemplo que relato, para as insultar, ofender e tentar enxovalhar.
Esta narrativa é autêntica e confirmável em caso de indispensabilidade.
Na dúvida, quando desconfiarem de alguém que se faz passar pelo meu nome, perguntem coisas que sejam referências dissipadoras de dúvidas, pormenores de situações que tenhamos vivido em conjunto, vivências partilhadas ou outra qualquer forma de confirmação de que sou mesmo eu, caso a minha voz não vos soe prontamente familiar.
E tenham paciência, como eu tenho tido e demonstrado ao longo do tempo, aturando estas situações sem manifestar irritação ou revolta, certo de que estamos a lidar com um sujeito que precisa de tratamento médico especializado. O sujeito vive obcecado com a minha existência. Não sou – nunca fui – importante mas sinto que sou o centro da vida do sujeito. Até quando? Não sei. Espero que dentro em breve.
Continuo a procurar preservar a minha higiene moral e ética e, ao mesmo tempo, a minha integridade física. Sim, porque até já fui ameaçado fisicamente ao telefone há cerca de um ano pelo mesmo sujeito.
Por isso, vou desligar de vez. PONTO FINAL.
Há coisas mais importantes a fazer e a vida é tão bela e tem tantas cores e nuances, e ainda ribeiros, campo, mar, verdejantes campos, agrestes montanhas, monumentos naturais e edificados, gastronomia, viagens por fazer, e até coisas simples e belas como o sorriso inocente dos filhos. E a alegria de podermos trabalhar e de o fazermos com gosto e paixão?
Eu, felizmente, trabalho e tenho pouco tempo para alimentar estas questões. Outros têm muito tempo livre e ocupam-no com disparates e coisas fúteis e inúteis, na tradução da inutilidade, futilidade e imenso vazio que constituem as suas vidas prolixas, confusas, tristes e amarguradas, frustradas por não terem aceitação e reconhecimento social.
Já nem sequer tenho pena. Mete-me dó perceber até onde vai a decadência humana, a miséria moral e ética, a falta de senso e de postura digna. Mais não digo.
E assim, é mesmo PONTO FINAL.
1 comentário:
será q me piquei:)
sera q acertei??eehh eehh
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